por Vanna Dulac
Trabalho voluntário dá trabalho. Quem faz sabe muito bem disso. Mas vale a pena cada segundo dedicado a isso. É bom demais contruibuir para melhorar a sociedade, fazendo o bem não importa a quem (adoro essa rima!), sem esperar nada em troca. É o tal do altruísmo. Que, se a gente parar pra pensar nem é tão altruísta assim, pois ao fazer o bem para o outro acabamos fazendo bem a nós mesmos. Porque em todo e qualquer trabalho voluntário, principalmente os que lidam diretamente com pessoas, há troca de energia. E isso faz um bem danado. Alimentamos assim nosso eu interior e contribuimos para nossa própria evolução . A miséria não pode deixar de chocar e por isso mesmo temos que fazer algo para reverter esse quadro. Crianças nas ruas, fazendo malabarismos, pedindo um trocado no s
inal, limpando o vidro do carro ou vendendo balas, com aquele conhecido discurso ("Eu podia estar roubando, eu podia estar matando, mas estou aqui vendendo essas balas...") de tão comuns acabam sendo banalizados e virando paisagem. Não pode. O lugar delas é outro e se cada um fizer a sua parte a gente consegue mudar isso. Como disse Gandhi: "Você deve ser o exemplo da mudança que deseja ver no mundo". Então vá lá, encontra sua ONG-metade e engaje-se!
Merchan básico: sou voluntária do 2A - Acreditando e Aprendendo há 8 anos. E recomendo demais!
Trabalho voluntário dá trabalho. Quem faz sabe muito bem disso. Mas vale a pena cada segundo dedicado a isso. É bom demais contruibuir para melhorar a sociedade, fazendo o bem não importa a quem (adoro essa rima!), sem esperar nada em troca. É o tal do altruísmo. Que, se a gente parar pra pensar nem é tão altruísta assim, pois ao fazer o bem para o outro acabamos fazendo bem a nós mesmos. Porque em todo e qualquer trabalho voluntário, principalmente os que lidam diretamente com pessoas, há troca de energia. E isso faz um bem danado. Alimentamos assim nosso eu interior e contribuimos para nossa própria evolução . A miséria não pode deixar de chocar e por isso mesmo temos que fazer algo para reverter esse quadro. Crianças nas ruas, fazendo malabarismos, pedindo um trocado no s
inal, limpando o vidro do carro ou vendendo balas, com aquele conhecido discurso ("Eu podia estar roubando, eu podia estar matando, mas estou aqui vendendo essas balas...") de tão comuns acabam sendo banalizados e virando paisagem. Não pode. O lugar delas é outro e se cada um fizer a sua parte a gente consegue mudar isso. Como disse Gandhi: "Você deve ser o exemplo da mudança que deseja ver no mundo". Então vá lá, encontra sua ONG-metade e engaje-se!Merchan básico: sou voluntária do 2A - Acreditando e Aprendendo há 8 anos. E recomendo demais!
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