Principal representante da mitologia nórdica, Odin é considerado o Deus das Runas, da Guerra, da Poesia, da Sabedoria, e da Morte.
Odin ou Wotan, o mais velho dos Deuses e líder dos Aesir (a raça dos deuses nórdicos). Seu dia é quarta-feira; sua cor, é o azul; seus animais, a águia, dois corvos, o lobo e o cavalo. Odin é o favorito do Panteão devido ao seu amor pela batalha. Isso fez dele popular entre os vikings quando eles saíram da Escandinávia . Em seu grande salão Valhalla estão reunidos todos os mortos em batalhas. Todos os dias ele envia seus dois corvos, Hugin (espírito) e Munin (entendimento) , para saber das novidades dos vivos e dos mortos.
MITOLOGIA
Do seu trono, no palácio de Valaskálf, Odim podia observar o que acontecia em cada um dos 9 mundos. Ele tinha uma lança, Gungnir e um corcel de oito patas, Sleipnir.
Era filho de Borr e Bestla, irmão de Vili e Vé, esposo de Frigg e pai de deuses como Thor, Baldr, Vidar e Váli.
Suas filhas eram chamadas de Valquírias e eram enviadas aos campos de batalha para recolher os corpos dos heróis mortos em combate.
Diz a lenda que no fim dos tempos Odin conduzirá os deuses e homens contra as forças do caos na batalha do fim do mundo. Nesse batalha ele será morto e devorado pelo feroz lobo Fenrir, que será morto em seguida por Vidar, que com um pé sobre sua gargante lhe arrancará a mandíbula.
por Gilda Telles
Os versos épicos do poema nórdico chamado Antiga Edda contam que o alfabeto das runas foi concedido a Odin -pai de todos os deuses e de todos os homens- como o dom da profecia.
Buscando a iluminação, Odin dependurou-se na árvore da vida, cujas raízes brotam nas profundezas do inconsciente, e lá ficou durante nove noites suplicando pelo conhecimento. Ninguém lhe deu de beber ou de comer até que, dos galhos perdidos nos céus da superconsciência, lhe caíram os símbolos rúnicos, como uma dádiva dos deuses.
A palavra runa significa "secreto" e sua manipulação era restrita aos mestres do Rumenal, os sacerdotes vikings. Hoje, aquele que busca o autoconhecimento e sua evolução pessoal, consulta o oráculo das runas para transcender as fronteiras do ego e ampliar a sua consciência.
A Fala do Mais Alto
Sei que fiquei dependurado naquela árvore,
Fustigado pelo vento;
Lá balancei por nove longas noites,
Ferido por minha própria lança,
Sacrificado a Odin,
Eu em oferenda a mim mesmo;
Amarrado à árvore,
Que homem nenhum sabe,
Para onde suas raízes correm.
Ninguém me deu pão,
Ninguém me deu de beber
Para as mais profundas profundezas
Olhei
Até que via as runas.
Com um grito aterrador eu as peguei
Então, fraco e atordoado, caí.
Bem-estar eu conquistei
E sabedoria também.
De uma palavra a outra
Fui guiado a outra palavra.
De um feito a outro feito.Do Antigo Nórdico - "A Edda Poética (cerca 1.200 D.C.)"
Tradução de Yvonne de Godoy Telles
Primeira Invocação ao Deus Odin
Odin, protetor do Sol e do oceano,
Defensor da Lua, pai de tudo!
Possuidor da sabedoria oculta,
Senhor das hostes e das fadas,
Caçador selvagem do céu do solstício
De inverno,
Regente do Inferno e das encruzilhadas,
Eu o invoco e peço sua ajuda na Grande Obra.
Hoje busco
com seu auxílio e a sabedoria das runas mágicas
que estão sob sua proteção.
Segunda Invocação ao Deus Odin
Mestre das runas secretas
guie minhas mãos e pensamentos
para que minhas perguntas sejam respondidas,
com verdade e correção.
Em nome de Thor, Freyja e Baldur,
pelo poder mágico do vento,
do fogo e água.
Fontes: Site Esoterissima
Buscando a iluminação, Odin dependurou-se na árvore da vida, cujas raízes brotam nas profundezas do inconsciente, e lá ficou durante nove noites suplicando pelo conhecimento. Ninguém lhe deu de beber ou de comer até que, dos galhos perdidos nos céus da superconsciência, lhe caíram os símbolos rúnicos, como uma dádiva dos deuses.
A palavra runa significa "secreto" e sua manipulação era restrita aos mestres do Rumenal, os sacerdotes vikings. Hoje, aquele que busca o autoconhecimento e sua evolução pessoal, consulta o oráculo das runas para transcender as fronteiras do ego e ampliar a sua consciência.
A Fala do Mais Alto
Sei que fiquei dependurado naquela árvore,
Fustigado pelo vento;
Lá balancei por nove longas noites,
Ferido por minha própria lança,
Sacrificado a Odin,
Eu em oferenda a mim mesmo;
Amarrado à árvore,
Que homem nenhum sabe,
Para onde suas raízes correm.
Ninguém me deu pão,
Ninguém me deu de beber
Para as mais profundas profundezas
Olhei
Até que via as runas.
Com um grito aterrador eu as peguei
Então, fraco e atordoado, caí.
Bem-estar eu conquistei
E sabedoria também.
De uma palavra a outra
Fui guiado a outra palavra.
De um feito a outro feito.Do Antigo Nórdico - "A Edda Poética (cerca 1.200 D.C.)"
Tradução de Yvonne de Godoy Telles
Primeira Invocação ao Deus Odin
Odin, protetor do Sol e do oceano,
Defensor da Lua, pai de tudo!
Possuidor da sabedoria oculta,
Senhor das hostes e das fadas,
Caçador selvagem do céu do solstício
De inverno,
Regente do Inferno e das encruzilhadas,
Eu o invoco e peço sua ajuda na Grande Obra.
Hoje busco
com seu auxílio e a sabedoria das runas mágicas
que estão sob sua proteção.
Segunda Invocação ao Deus Odin
Mestre das runas secretas
guie minhas mãos e pensamentos
para que minhas perguntas sejam respondidas,
com verdade e correção.
Em nome de Thor, Freyja e Baldur,
pelo poder mágico do vento,
do fogo e água.
Fontes: Site Esoterissima
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