EntreContos
por Mannanan Dulac
A noite caía e com ela era chegada a hora do ritual de iniciação de alguns membros dos Dulac, num maravilhoso sítio em Maranguape. Tudo estava perfeito. Terminado o ritual, nos confraternizamos durante o restante da noite. Um por um, todos meus irmãos de Coven e convidados foram se retirando para dormir, mas eu não tinha a menor vontade de me entregar ao sono, era como se uma força invisível emanasse e me mantivesse acordado.
Quando todos haviam ido dormir, notei que ao lado da piscina de água natural havia uma pequena porta de ferro. Caminhei até ela me perguntando o que estaria por trás daquela abertura. Abri a tranca sem dificuldade e me vi num pedaço de mata intocado. Um pequeno córrego desaguava em um mini lago e trazia um barulho de muito relaxante. Por todo lado, o dossel de folhas das arvores filtrava o Sol, resultando um uma chuva de pequenos confetes dourados que cobriam as pedras e meu corpo.
Uma sensação intensa de paz e contato com a Mãe tomou conta de mim. A cada brisa, um sussurro seu em meus ouvidos, a cada pedra que pisava, o seu contato com meu corpo. Era sublime! O conjunto de sensações e emoções era uma mistura quase indescritível, e a partir deste dia pude ver que estava no caminho certo e que a Mãe sempre estaria comigo.
por Mannanan Dulac
A noite caía e com ela era chegada a hora do ritual de iniciação de alguns membros dos Dulac, num maravilhoso sítio em Maranguape. Tudo estava perfeito. Terminado o ritual, nos confraternizamos durante o restante da noite. Um por um, todos meus irmãos de Coven e convidados foram se retirando para dormir, mas eu não tinha a menor vontade de me entregar ao sono, era como se uma força invisível emanasse e me mantivesse acordado.
Quando todos haviam ido dormir, notei que ao lado da piscina de água natural havia uma pequena porta de ferro. Caminhei até ela me perguntando o que estaria por trás daquela abertura. Abri a tranca sem dificuldade e me vi num pedaço de mata intocado. Um pequeno córrego desaguava em um mini lago e trazia um barulho de muito relaxante. Por todo lado, o dossel de folhas das arvores filtrava o Sol, resultando um uma chuva de pequenos confetes dourados que cobriam as pedras e meu corpo.
Uma sensação intensa de paz e contato com a Mãe tomou conta de mim. A cada brisa, um sussurro seu em meus ouvidos, a cada pedra que pisava, o seu contato com meu corpo. Era sublime! O conjunto de sensações e emoções era uma mistura quase indescritível, e a partir deste dia pude ver que estava no caminho certo e que a Mãe sempre estaria comigo.
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